educação falsidade


Ao fim de tanto viver, ao fim de a tanta miséria, falsidade e mau carácter conhecer digo com toda a convicção que a única luta que merece o meu esforço é a luta que travo por mim mesma, pelos meus objectivos, pelo meu conhecimento pelo meu futuro. Pessoas, por muitas lutei, por muitas me preocupei posso não ser a maior lutadora deste mundo mas lutei á minha maneira para que as pessoas abrissem os olhos, para que as pessoas escolhessem o caminho certo e tudo o que ganhei foram facadas, foram dores foram mágoas eternas, feridas que podem até adormecer mas que deixaram uma marca permanente não só na minha memoria como no próprio modo como encaro o mundo e as coisas, tenho medo sim, hoje tenho medo de me aproximar das pessoas porque se há coisa que aprendi é que as pessoas que mais se gosta são as primeiras a abandonarem-nos, trocarem-nos e desvalorizar os nossos problemas devido ao seu permanente egocentrismo. Hoje sei também que as desilusões me fizeram ver muita coisa á qual antes desvalorizava, me abriram novos horizontes e me tornaram uma pessoa diferente para melhor; mas por outro lado deixaram marcas irreversíveis, feridas por sarar que me fazem fugir, que me fazem desejar ser transparente, se de um lado ganhei forças para uma coisa perdi-as totalmente para outras, mas não vou desistir de mim, vou sempre lutar para tornar a ferida menor para fazer com que cada vez menos esta se note e vou conseguir apenas preciso de sarar as antigas feridas até me sentir aventureira o suficiente para me arriscar a “angariar” novas feridas, cada coisa a seu tempo e tempo é coisa que se deus quiser não me há-de faltar.
Acredito em mim, nas minha capacidades, tenho grandes falhas, grandes defeitos, más características que fazem as minhas capacidades não se mostrarem em todo o seu potencial mas o mais importante é que acredito em mim, vou conseguir expulsar os fantasmas do passado =D

HOPE 
Inês Matos

Educação no Brasil


O processo de expansão da escolarização básica no Brasil só começou em meados do século XX
O processo de expansão da escolarização básica no Brasil só começou em meados do século XX
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).

O que é Educação de Qualidade? Educadores também salvam vidas


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Se tivesse que sintetizar e responder em poucas linhas a questão‑título deste texto, não teria dúvidas, diria que educação de qualidade é aquela que garante ao cidadão acesso, compreensão e uso das possibilidades a ele concedidas pelo conhecimento, de forma crítica, cidadã, ética e fraterna.
Nesse sentido, creio ser de grande valia analisar alguns dos termos‑chave desta síntese, a principiar pela própria expressão “educação de qualidade”, que pode ser entendida, para início de conversa, como redundante, apesar de bastante necessária. O acréscimo do vocábulo “qualidade”, definido no dicionário Aurélio como sendo a “propriedade, atributo ou condição das coisas ou das pessoas, que as distingue das outras e lhes determina a natureza” ou ainda como aquilo que define padrões de “superioridade, excelência” para alguém ou algo deveria ser inerente, ou seja, entendido como característica presente ou, no mínimo, almejada para a educação.
Não é isso o que acontece. Quando falamos simplesmente de “educação” não agregamos a este conceito, a princípio, como dado permanente e presente, ou ao menos esperado, a ideia de prática virtuosa, superior. Ou seja, Educação e Qualidade não são palavras que entendemos como irmãs, emparceiradas e unidas de forma indissolúvel. Ao menos não até o momento. Por isso utilizamos como distintivo a expressão “educação de qualidade”. Há, portanto, em nosso horizonte, “educação” e “educação de qualidade”.
O que esperamos é que isso venha a acontecer, de tal modo que, ao falarmos em educação num futuro indefinido, que esperamos próximo, já concebamos tal ação ou área de atuação como sendo de “qualidade”, ou seja, de alto nível.